Se é artificial, não pode ser inteligência /ADVOCATUS
“A tecnologia deve ser utilizada com critério, com razoabilidade e, acima de tudo, ser complementada com uma revisão cuidada das informações obtidas e dos resultados alcançados.”
Leia o artigo completo de Fábio Gomes Raposo, Advogado Sénior da BROSETA Portugal, publicado na ADVOCATUS: https://lnkd.in/dfz2qiWE