O acesso às tecnologias de informação e de comunicação como um direito fundamental?
A Web Summit, que decorreu na semana passada, em Lisboa, com a presença degigantes tecnológicos e de mais de 1.500 startups, tem vindo a ser uma montrapara a apresentação dos mais inovadores produtos e serviços digitais.
Fábio Gomes Raposo, Advogado Associado de BROSETA, reflecte sobre as atividades que, devendo ser apoiadas e suportadas pela tecnologia, não podem dispensar a intervenção humana e, acima de tudo, o pensamento humano, incluindo a advocacia.
O acesso às tecnologias de informação e de comunicação como um direito fundamental?